Breve descrição:
Número CAS:10592-13-9
Fórmula molecular: C22H25ClN2O8
Peso molecular: 480,9
Estrutura química:
| Informações Básicas | |
| Nome do produto | Cloridrato de Doxiciclina |
| Nº CAS | 10592-13-9 |
| Aparência | Pó Amarelo |
| Nota | AlimentarNota |
| Solubilidade em água | Solúvel em água |
| Armazenar | Atmosfera inerte,2-8°C |
| Prazo de validade | 2 anos |
| Pacote | 25kg/Tambor |
Descrição do produto
O cloridrato de doxiciclina é a forma cloridrato da doxiciclina, sendo um antibiótico tetraciclina que tem sido amplamente utilizado na medicina veterinária e humana devido ao seu espectro relativamente amplo e ampla margem de segurança. Os primeiros membros da classe das tetraciclinas foram isolados de várias espécies de bactérias do gênero Streptomyces nas décadas de 1940 e 1950. Desde aquela época, uma variedade de tetraciclinas foi descoberta, tanto produzida naturalmente (por exemplo, clortetraciclina) quanto semissintética (por exemplo, doxiciclina e tetraciclina). A doxiciclina foi descoberta em 1967 e passou por extensa investigação, tanto por suas propriedades antimicrobianas quanto pelos efeitos que tem na fisiologia de organismos superiores..
Aplicativo
A doxiciclina tem aplicação significativa no tratamento de doenças crônicas comuns, como acne e rosácea; no entanto, a sua utilização numa série de doenças infecciosas mais incomuns, incluindo o que Holmes et al descrevem como “bactérias atípicas”, deu à doxiciclina alguma fama como uma “droga milagrosa” ou a “arma secreta do médico de doenças infecciosas”. Além do tratamento de causas comuns de infecções do trato respiratório e geniturinário, algumas de suas aplicações mais amplas são, novamente, doenças como infecções por riquétsias, leptospirose, malária, brucelose e uma série de infecções sexualmente transmissíveis que não devem ser subestimadas. Ele também tem uma variedade de aplicações odontológicas.Houve também um aumento de 30% no número de prescrições após os sustos do bioterrorismo com antraz em 2000-2001.10 Além do antraz, a doxiciclina poderia ter aplicação no caso de outros agentes bioterroristas serem usados, como a tularemia e a peste.1 Aplicações futuras também pode envolver o tratamento de algumas infecções parasitárias, como a filariose linfática, onde parece ter ação contra as bactérias endossimbióticas de certas filárias.
